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Caneca De Cerveja Fadas numa Noite de Verão em Meninas Sonham

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Branca/Dourado

Sobre Canecas

Feito por

Estilo: Caneca de cerveja

Crie uma caneca de cerveja personalizada da Zazzle. As canecas são perfeitas para todas as ocasiões especiais. Disponível em duas cores. Importado.

Sobre Esse Design

Caneca De Cerveja Fadas numa Noite de Verão em Meninas Sonham

Caneca De Cerveja Fadas numa Noite de Verão em Meninas Sonham

O chão da floresta se chocou com uma energia invisível. A Lua, esticada através de galhos brilhantes, apalpou a terra úmida num mosaico de luz e sombra. Nesta catedral silenciosa ficou Elara, seu ouro vestiu um contraste severo com a escuridão envolvente. O tecido envolveu-se com um brilho de outro mundo, capturando a dança lúdica de luzes minúsculas e tremendas que voavam ao seu redor. Em suas mãos, ela criava uma terra de flores silvestres, sua fragrância doce e cabeça no ar calmo. - Uma rocha no mato arrebentou a coluna de Elara. A floresta, desconhecida e viva, pressionou-a. Mas esta noite, a inquietude bateu com um entusiasmo estranho. Não foram apenas os olhos invisíveis das criaturas, mas a energia maliciosa que se esmagou no ar. — De repente, um tremor de luz, mais brilhante do que os feixes de lua, pegou seu olho. Uma pequena criatura alada, não maior que o polegar dela, emergiu por trás de uma raíz torcida. Seu corpo envolvia-se com uma tela iridescente, suas asas fofocas capturando o luar como vidro colorido, mas borrado com uma luminescência que veio de dentro. Era um sprite, e em torno de sua delicada forma, mais começou a aparecer. — Ao contrário das histórias brincalhonas de sua infância, essas criaturas eram uma mistura mesmerante de beleza e algo mais... Seus olhos, grandes e luminosos, seguiam uma sabedoria antiga, e suas risadas, ainda que melódicas, tinham uma aresta afiada. Um, enfeitado com uma coroa de colírios, pousou no dedo de Elara, sua voz é um chímio que vibra com magia invisível. — "Perdido, pequenino?" perguntou, seu divertimento tingido com um tom malicioso. - Elara, sem palavras, só podia olhar. Isso não era um sonho, ela sabia. O frio do ar noturno, o arranhão afiado de um galho contra o dedo; estes eram reais demais. Mas o brilho luminoso dos sprites, sua risada de outro mundo; essas foram fantásticas. Medo, frio e afiado, arrastado por ela. — "Um brinquedo para a Rainha", outro aspergido, sua voz mais profunda, mais ameaçadora. - Um pavor frio agarrou o coração de Elara. A Rainha das Fae, um ser caprichoso e perigoso de lendas sussurradas, não foi uma com a qual se podia confundir. Assim como as sprites se fechavam, um novo som perfurava a rigidez - uma risada florescente que atacava as folhas. — Das sombras partiu uma figura de beleza impressionante. Alto e vestida à lua, vestiu um sorriso malicioso e uma coroa de galhos tortos. Era o rei da Fae, sua presença, cativante e perturbador. — "Segure, meus súditos maliciosos," ele vomitou, sua voz ecoando na floresta silenciosa. "Esta pequena não é nossa para atormentar." — A Rainha, uma figura de tirar o fôlego com olhos como piscinas de floresta e cabelos do luar, materializada ao seu lado. O olhar dela, embora legal, dava uma dica de diversão. — "E que diversão você vê em um mortal, meu rei?", perguntou ela, sua voz como o assalto de folhas em uma brisa de verão. - O rei riu. "Um peão, talvez, no nosso jogo. Um lembrete do frágil equilíbrio entre o nosso mundo e o deles." — Com um movimento do seu pulso, o Rei lançou uma poeira sombria sobre Elara. O mundo mergulhou, a familiar floresta se dissolvendo em um caleidoscópio de cores. Quando a luz se apagou, Elara se viu não mais na floresta escura, mas numa clareira à luz do sol. Um grupo de jovens aldeões, vestidos para um festival, ficou diante dela. — "Elara?" um jovem suspirou, sua voz cheia de saudades. - Elara, confusa e desnorteada, viu-se arrastada para um turbilhão de identidades erradas e afeitos deslocados. A magia da Fae, potente e imprevisível, teceu seu vestido de ouro e sua presença no próprio tecido de sua folia de verão. — Edward Robert Hughes (1851-1917) era um artista britânico conhecido por suas aquarelas e retratos evocativos. Apesar de inicialmente ter sucesso na pintura para a classe alta, sua verdadeira paixão estava em cenas fantásticas. A "Eve do Meio-Verão" (1908) é uma de suas obras mais famosas. Influenciada pelo movimento Pré-Raphaelita e pelo "Sonho de Uma Noite de Verão" de Shakespeare, a pintura retrata uma jovem mulher numa floresta luar, inconscientemente cercada por fadas. A cena luminescente, banhada em legal azuis e à lua, é uma exploração cativante da beleza, do mundo natural, e da magia maliciosa que não se vê.
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Outras Informações

ID de produto: 256163566663011373
Fabricado em 18/08/2024, 22:47
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